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Fintech Pagaqui investe nas criptomoedas

Empresa quer continuar próxima dos pequenos retalhistas e está a criar serviços para que os clientes paguem o café com moedas digitais.
8 Dezembro 2019, 20h00

O empresário português João Barros admite que as rotinas e as mentalidades estão a avançar ao ponto de os mais jovens hoje considerarem mais seguro ter criptomoedas do que dinheiro físico. Perante esta conceção sobre meios de pagamento, o CEO da fintech Pagaqui decidiu apostar nas moedas digitais através de duas modalidades: um serviço de compra e venda de criptomoedas, em parceria com a startup espanhola Bitnovo (já disponível) e outro que permitirá fazer compras em pequenos estabelecimentos comerciais e que chegará no início do próximo ano.

“Assinámos agora uma parceria para aceitação de bitcoins. Vamos permitir a qualquer pequeno retalhista que, desde um café a um eletrodoméstico, possa ser pago em bitcoins dentro da nossa rede de pagamentos. O contrato está assinado e vai ser operacionalizado durante o mês de janeiro”, disse João Barros, na quinta de seis conversas mensais do ciclo “30’ a 3”, promovido pelo Montepio Crédito e pelo Jornal Económico.

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