Ainda não se sabe quando, mas a pandemia do novo coronavírus será controlada e os mercados e a economia global irão um dia recuperar. Partindo de uma perspetiva pós-crise, a revista Forbes elegeu os três melhores lugares no mundo para um estrangeiro viver a reforma: o Algarve, em Portugal, está na lista, seguido de Mazatlan, no México, e de Cayo, em Belize.
“Talvez não queira ou possa embarcar num avião para explorar esses destinos pessoalmente hoje, mas, as nossas circunstâncias atuais são temporárias”, começa por escrever a jornalista “Onde deve pensar em dar uma olhada depois dos bloqueios serem suspensos? Aqui estão três lugares onde pode reiniciar a sua saúde, auto-resiliência e sentido de comunidade”, acrescenta Kathleen Peddicord.
A revista norte-americana não só considera a região do Algarve como um dos melhores lugares do mundo para a reforma, mas também como um dos melhores locais do mundo para se viver.
Peddicord começa por destacar o bom tempo e a luz do sol durante todo o ano e, claro, a segurança no país. “Portugal é considerado o terceiro país mais seguro do mundo”, não deixando de referir também os “importantes investimentos em boas infraestruturas”.
Há muitas mais vantagens, segundo a Forbes. Desde os cuidados de saúde, de “alta qualidade” e apenas custar “uma fração” comparativamente aos EUA, às grandes praias, ao idioma (uma vez que o “inglês é amplamente falado”) ao custo de vida acessível e à alimentação saudável.
“O custo de vida em Portugal está entre os mais baixos da Europa Ocidental, em média 30% mais baixo do que em qualquer outro país da região”, lê-se na revista. ” Um casal poderia morar aqui modestamente, mas confortavelmente, com um orçamento de apenas 1.300 euros por mês. Com um orçamento de 2.000 euros por mês ou mais, poderá desfrutar de um estilo de vida totalmente equipado neste coração do Velho Mundo. E atualmente, os seus dólares compram muitos euros”, explica.
Por fim, a Forbes faz referência à industria da pesca e à qualidade do peixe, acrescentando que “os portugueses são os maiores consumidores de peixe per capita da Europa”.
“O sol durante todo o ano e a terra fértil nesta parte do mundo também significam uma abundância de produtos frescos. Enquanto isso, as taxas de poluição são baixas e as ruas, cidades e praias são limpas e sem lixo”, conclui o texto.
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