Os desafios e as oportunidades de negócio e crescimento, as exigências regulatórias, particularmente trazidas pela Solvência II, as inevitáveis transformações tecnológicas potenciadas pela Inteligência Artificial foram alguns dos temas em debate neste encontro que contou com as participações dos líderes das grandes seguradoras a operar em Portugal.
Em ambiente de partilha intensa de análises ao presente e futuro da atividade seguradora, o presidente da PwC, José Manuel Bernardo, alertou para o facto de a conjuntura económica e geopolítica estar a afetar o setor, considerando que os agentes têm de se adaptar a uma realidade dinâmica. “É uma época complexa. Estamos num momento de incerteza em termos geopolíticos e de evolução tecnológica. Os players têm de se adaptar pois os desafios não são fáceis”, frisou.
A intervenção inicial coube a José Figueiredo Almaça, presidente da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) que, ao analisar o setor e o futuro da supervisão, sublinhou a importância de manter o equilíbrio entre os protagonistas do sistema financeiro.
Seguiram-se ainda as intervenções de Carlos Maia, Insurance Lead Partner da PwC e de José Galamba de Oliveira, Presidente da Associação Portuguesa de Seguradores. O Fórum terminou com um debate aceso sobre os desafios e tendências do setor segurador, que contará com as participações de Jan de Pooter (CEO da Tranquilidade), Isabel Castelo Branco (CEO da BPI Vida e Pensões), Nelson Machado (CEO da Ocidental Vida) e José Alvarez Quintero (administrador da Fidelidade).
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