O centro de excelência do banco francês Natixis situa-se no Porto e atingiu, ainda antes do final do ano, a meta a que comprometia de ter 1.500 trabalhadores em Portugal, maioritariamente talento tecnológico, de 20 nacionalidades. Quem entra neste hub de excelência depressa se sente numa multinacional ao estilo de Silicon Valley, cheia de cor, post-its, salas com campos de ténis de mesa e Playstation, trotinetas estacionadas nos cubículos ou hortas comunitárias. É a resposta possível à guerra pelos recursos humanos, que não só teima em não desaparecer como se agudiza com a maior concorrência no sector e digitalização da sociedade.
“Há uma luta feroz pelos talentos portugueses. Vamos às universidades porque precisamos dos recém-licenciados, mas claramente há concorrência. Por isso, também vamos lá fora, ao Brasil, à Índia e a África”, disse ao Jornal Económico (JE) o diretor geral da Natixis em Portugal, Etienne Huret, que chegou à liderança do mercado português da Natixis em agosto de 2020, depois de carimbar o currículo em empresas como o banco Société Générale ou a Accenture.
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