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Funchal cria arquivo municipal digital

A obra de adaptação do antigo armazém da Rua Ernesto Sena de Oliveira, com vista à ampliação do Arquivo da Câmara Municipal do Funchal e à criação de um Arquivo Digital, implica um investimento de 370 mil euros.
24 Janeiro 2021, 10h30

O presidente da autarquia do Funchal, Miguel Gouveia, e o vereador com o pelouro das obras públicas, Rúben Abreu, visitaram a obra de adaptação do antigo armazém da Rua Ernesto Sena de Oliveira, com vista à ampliação do Arquivo da Câmara Municipal do Funchal e à criação de um Arquivo Digital. O investimento atinge os 370 mil euros e deve estar concluído no verão deste ano.

A obra vem beneficiar e ampliar o edifício camarário, “adequando-o às novas funcionalidades para um arquivamento funcional e modernizado, salvaguardando-se todas as condições de acessibilidade e de segurança e criando três novos compartimentos, até agora inexistentes, onde funcionarão os serviços de digitalização, higienização e a sala de leitura/consulta”.

O presidente da autarquia acrescentou que o objetivo do município com a criação deste Arquivo Digital Municipal, passa por criar “um sistema de informação de qualidade, e por outro, como um prestador de serviços capaz de responder a diversas necessidades dos munícipes. Além da obra propriamente dita, a Autarquia já tem vindo a investir em novos equipamentos, tendo sido já adquiridos modernos equipamentos de digitalização, no valor de 158 mil euros”.

Miguel Gouveia diz que esta “desmaterialização de documentação, por via da mediação tecnológica, irá, deste modo, assegurar a conservação documental para efeitos de arquivo e a preservação da memória coletiva da instituição”.

O autarca sublinhou o trabalho que o município tem feito em termos de modernização administrativa, e reforça que o próximo passa passa pela consolidação de um serviço municipal cada vez mais moderno e inteligente. “A conceção de um Arquivo Digital Municipal está integrada no Programa Operacional Madeira 14-20, e tem como objetivo a promoção de uma administração pública mais competente, eficaz e transparente, capaz de satisfazer as necessidades de uma população diferenciada e progressivamente mais rigorosa”, acrescentou.

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