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Fundo Ambiental recebeu 214 candidaturas para apoios à eficiência energética na Administração Pública Central

“Estas 214 candidaturas traduzem um potencial de investimento, caso sejam elegíveis, de 232,2 milhões de euros, enquanto o montante solicitado para apoio financeiro é de 219,2 milhões de euros”, adianta um comunicado do Ministério do Ambiente.
19 Abril 2022, 21h52

O Fundo Ambiental registou 214 candidaturas no âmbito do 1.º aviso referente à ‘Eficiência Energética em Edifícios da Administração Pública Central’ e que transitam agora para a fase de verificação da elegibilidade e de avaliação de mérito dos projetos.

“Estas 214 candidaturas traduzem um potencial de investimento, caso sejam elegíveis, de 232,2 milhões de euros, enquanto o montante solicitado para apoio financeiro é de 219,2 milhões de euros”, adianta um comunicado do Ministério do Ambiente.

Lançado a 7 de dezembro de 2021 e com uma dotação de 40 milhões de euros (de uma dotação total de 240 milhões de euros até 2026), “este 1.º aviso tem como objetivo financiar medidas que promovam a reabilitação, a descarbonização, a eficiência energética, a eficiência hídrica e a economia circular, contribuindo para a melhoria do desempenho energético e ambiental dos edifícios da administração pública central”.

O referido comunicado acrescenta que “esta medida insere-se na componente ‘Eficiência Energética dos Edifícios’ do Plano de Recuperação e Resiliência [PRR], que também financia investimentos para edifícios residenciais e edifícios de serviços”.

“O objetivo principal comum é reabilitar e tornar os edifícios energeticamente mais eficientes, contribuindo para o cumprimento das metas nacionais e europeias em matéria de energia e clima, nomeadamente: a redução de emissões de gases com efeito de estufa; a redução do consumo de energia; a melhoria da eficiência energética e de recursos dos edifícios (residenciais e não residenciais, incluindo a administração pública central); e a melhoria do desempenho energético do parque imobiliário através de uma significativa vaga de renovação, o aumento da incorporação de fontes de energia renovável, a redução das situações de pobreza energética e a melhoria das condições de vida”, assinala o Ministério do Ambiente.

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