Para grandes males, grandes remédios. Esta parece ter sido a máxima da União Europeia no desenho da resposta comunitária à pandemia de Covid-19 e à crise social e económica que esta gerou, ao apresentar um Mecanismo de Recuperação e Resiliência de magnitude nunca antes vista.
Os 16.643 milhões de euros que Portugal prevê utilizar, que se dividem em 13.944 milhões em subvenções e potencialmente 2.699 milhões em empréstimos, visam financiar os projetos que permitam reformas nas mais diversas componentes das “três grandes áreas temáticas” à volta das quais a Comissão quer desenvolver a economia europeia pós-pandemia: a resiliência, transição climática e transição digital.
Segundo o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) nacional, cujo documento foi submetido esta semana a consulta pública, o envelope destinado à economia portuguesa dividir-se-á em 61% do valor das subvenções para a área da resiliência, 21% para a transição climática e 18% para a digital.
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