O futuro do Novo Banco fica adiado para maio, quando terá de ser apresentado um orçamento retificativo que evite o incumprimento dos contratos, de forma a que o Fundo de Resolução (FdR) possa capitalizar o banco. Mas se não for aprovado pelo PSD, cuja decisão depende da auditoria do Tribunal de Contas, a ser apresentada até ao fim de abril, poderá ficar posta em causa a estabilidade do banco e do sistema.
O Novo Banco tem de operar com capitais acima dos mínimos regulatórios e está obrigado a operar com o rácio de capital core (CET1) de no mínimo 12%, tal como previsto no Acordo de Capitalização Contingente, que com a decisão do Parlamento entra em incumprimento.
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