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Wall Street quer energia para a inteligência artificial

O mundo da IA não se resume só às grandes tecnológicas. As companhias que criam as bases para esta febre também são beneficiadas. No meio desta vaga há uma empresa portuguesa que passou de ser uma simples energética para colocar os algoritmos de IA a bombar.
15 Novembro 2025, 08h00

É a pergunta do momento em Wall Street. Os investidores querem saber como é que os novos centros de dados vão obter energia para colocarem a máquina da inteligência artificial (IA) a bombar. Há uma quantidade gigantesca de dinheiro a ir neste momento para a IA.
O próprio CEO da Microsoft já alertou para isto. “Se não conseguirmos [energia], podemos acabar por ficar com chips que não conseguimos ligar. Este é o meu problema hoje”, disse Satya Nadella.
A xAI de Elon Musk financiou-se em 15 mil milhões de dólares esta semana e a OpenAI de Sam Altman angariou há um mês 6,6 mil milhões (está avaliada em 500 mil milhões, bem acima da riqueza criada anualmente em Portugal).

Conteúdo reservado a assinantes. Leia aqui o conteúdo completo. Edição do Jornal Económico de 14 de novembro.


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