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Galp: Convites para o Euro 2016 foram feitos “em conformidade com a lei”

A petrolífera afirma que “colaborou, desde o primeiro momento com o Ministério Público disponibilizando toda a informação sobre os convites dirigidos a clientes, fornecedores e entidades institucionais”.
Cristina Bernardo
10 Maio 2019, 15h12

Duas empresas que pertencem ao grupo Galp e sete responsáveis destas duas empresas são alvo de acusação pelo Ministério Público no âmbito das viagens oferecidas pela petrolífera a governantes durante o Euro 2016.

A Galp disse ao Jornal Económico esta sexta-feira, 10 de maio, que tomou conhecimento da decisão do Ministério Público relativamente ao caso das viagens aos jogos de Portugal do Euro 2016.

A empresa petrolífera informou o JE que “colaborou, desde o primeiro momento, com o Ministério Público, disponibilizando toda a informação sobre os convites dirigidos a clientes, fornecedores e entidades institucionais”, disse uma fonte oficial.

A Galp garantiu que os convites foram feitos pela empresa enquanto patrocinadora da Seleção Nacional durante o Europeu 2016 que se realizou em França. Segundo a petrolífera, estes estavam “em conformidade com a lei e com as práticas e tradições seguidas no país ao longo dos anos, no âmbito de patrocínios empresariais”.

A petrolífera adianta que vai continuar a acompanhar as próximas fases do processo, “manifestando toda a confiança de que os tribunais virão a reconhecer as suas razões”.

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