[weglot_switcher]

Galp e Sonae levam PSI 20 de novo ao ‘verde’ e em linha com as praças europeias

O principal índice bolsista português encerrou a sessão desta terça-feira a somar 0,25%, para 5.373,17 pontos, depois de três sessões a fechar no vermelho, seguindo a tendência das suas congéneres na Europa, onde só Espanha e Itália negociaram no vermelho.
  • Benoit Tessier / Reuters
23 Abril 2019, 16h59

O principal índice bolsista português, PSI 20, valorizou 0,25%, para 5.3737,17 pontos, no fecho da sessão desta terça-feira, após três sessões em que terminou sempre a negociar no vermelho, seguindo a tendência europeia.

Como principais responsáveis estiveram a Galp, que subiu 3,85%, para 14,96 euros, num comportamento que refletiu a subida do preço do petróleo no dia de ontem, a qual foi suportada pela notícia de que os EUA vão acabar com as isenções às sanções impostas ao Irão, e que têm permitido ao país continuar a exportar petróleo para os seus maiores clientes, como é o caso da China.

Por sua vez, a Sonae SGPS cresceu 2,46%, para 0,98 euros, no dia em que o Haitong elevou o preço-alvo dos títulos de 1.32 euros, para os 1.36 euros, tendo reiterado a recomendação de «comprar».  A valorizar esteve também a Mota-Engil (2,95%), para 2,37 euros, enquanto a Corticeira Amorim avançou 1,52%, para 10,70 euros.

Em terrenos negativos estiveram os CTT, com 1,60%, para 2,70 euros. Já a Jerónimo Martins depreciou 1,35%, para 13,84 euros.

Nas principais praças europeias só Espanha (que apresentou uma underperformance) e Itália (devido à queda so setor bancário) terminaram as sessões a negociar no vermelho. Na Alemanha, o DAX subiu 0,13%, no Reino Unido, o FTSE 100 cresceu 0,81%, o francês CAC 40 valorizou 0,20%, o holandês AEX subiu 18. Em Espanha, o IBEX35 perdeu 0,66% e o italiano FTSE MIB desceu 0,31%.

A cotação do barril de Brent subiu 0,57%, para 74,61 dólares, enquanto a cotação do crude WTI cresceu 0,95%, para 66,50 dólares por barril.

No mercado cambial o euro valorizou 0,004%, para 1,12 dólares.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.