A Google lança esta quinta-feira, 13 de julho, em Portugal o Bard, sistema de inteligência artificial (IA) generativa que vai concorrer com o ChatGPT, da Microsoft.
“A partir de hoje, o utilizador pode colaborar com o Bard em mais de 40 idiomas, incluindo português, árabe, chinês, alemão, hindi e espanhol” e “também é agora possível aceder ao Bard em mais locais, incluindo no Brasil e na Europa”, informa a tecnológica.
O Bard “baseia-se em informações da web para proporcionar respostas novas e de alta qualidade”, explica a Google, acrescentando que o sistema “permite colaborar com inteligência artificial generativa”.
Ao utilizar o Bard, a Google irá recolher dados como as “interações com o sistema, a localização, feedback e informação de utilização”, de forma a ajudar a empresa a “melhorar e desenvolver os produtos, serviços e tecnologias de machine learning”.
A tecnológica salvaguarda, no entanto, que “enquanto tecnologia experimental, o Bard poderá ocasionalmente fazer declarações imprecisas em resposta a comandos do utilizador”, pelo que, caso haja uma “resposta imprecisa ou que considere insegura, registe algum problema ou queira apenas deixar uma opinião há uma forma simples para o fazer”.
Acrescenta que o utilizador poderá “também escolher durante quanto tempo o Bard irá guardar a informação na sua conta Google”. Por defeito, a Google guarda a sua atividade com o Bard na sua Conta Google durante 18 meses, “mas o utilizador, caso o pretenda, poderá alterar esta definição para entre três e 36 meses”.
Para analisar a IA e compreender a opinião e as questões dos envolvidos no projeto, a Google diz ter trabalhado com “especialistas, decisores políticos e reguladores – incluindo autoridades de proteção de dados”.
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