Os mais de 30 diretores de serviço contestatários do Serviço Regional de Saúde (SESARAM) não desistem de expressar ao Governo Regional que a direção clínica não é um cargo político e Miguel Albuquerque ficou sem opção senão recorrer ao diálogo, marcando uma reunião que para a próxima segunda-feira às 15 horas..
O porta-voz do grupo de médicos contestatários, Filomeno Paulo, diz ao Económico Madeira que os diretores de serviço só vão indicar um nome se lhes for solicitado. “Não vamos tomar a iniciativa”, afirma, realçando que mesmo após a demissão do ex-deputado do CDS, Mário Pereira, da direção clínica, “o problema mantém-se”. Ou seja, o facto de existir um acordo que sustenta a coligação PSD/CDS não permite que a presidente do Conselho de Administração do SESARAM, Rafaela Fernandes, e o Secretário da Saúde possam indicar livremente um nome para este cargo.
Questionado sobre se os médicos já pensaram em alguém que pudesse vir a ocupar este cargo, Filomeno Paulo diz que só vão pensar se lhes pedirem para fazer isso.
Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor. Edição do Económico Madeira de 06 de março.
Tagus Park – Edifício Tecnologia 4.1
Avenida Professor Doutor Cavaco Silva, nº 71 a 74
2740-122 – Porto Salvo, Portugal
online@medianove.com