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Governo apoia casas afetadas pelos incêndios de Monchique com 2,3 milhões de euros

O protocolo de cooperação institucional, permite a resolução de 52 situações de grave carência habitacional, identificadas pelo município, que correspondem a um total de 95 pessoas privadas de condições mínimas de habitabilidade, na sua habitação permanente.
  • Populares observam a frente de fogo do incêndio que deflagrou na sexta feira no concelho de Monchique, distrito de Faro, e que está mais próxima desta vila, já é visível da localidade algarvia, 05 de agosto de 2018. FILIPE FARINHA/LUSA
12 Dezembro 2018, 08h45

O Governo, através do IHRU – Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana, vaia assinar hoje, dia 12 de dezembro, um protocolo com a Câmara Municipal de Monchique  para apoio financeiro às áreas afetadas (habitações e gestão da paisagem) pelos incêndios de Monchique, ocorridos no início de agosto passado.

“Na sequência do incêndio ocorrido em agosto passado, no concelho de Monchique, foi concedido apoio para o levantamento das situações dos agregados familiares, cujas habitações permanentes foram afetadas”, explica um comunicado do Ministério do Ambiente, acrescentando que o protocolo se designa ‘Porta de Entrada’.

“No total, ao abrigo do Programa “Porta de Entrada” o IHRU concede um apoio financeiro de dois milhões e 300 mil euros”, garante o referido comunicado.

A cerimónia de assinatura deste protocolo vai contar com as presenças da secretária de Estado da Habitação, Ana Pinho; e da secretária de Estado de Estado do Ordenamento do Território e Conservação da Natureza, Célia Ramos.

“O protocolo de cooperação institucional, permite a resolução de 52 situações de grave carência habitacional, identificadas pelo município, que correspondem a um total de 95 pessoas privadas de condições mínimas de habitabilidade, na sua habitação permanente. Está prevista ainda, a concessão de apoio à reabilitação em 38 casos de habitações danificadas pelo incêndio de Monchique e a concessão de apoio ao arrendamento, em 14 casos sinalizados”, adianta o comunicado do Ministério do Ambiente.

 

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