O Governo da Madeira, através da vice-presidência, tem sensibilizado os ministros das Infraestrutura e da Habitação e do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, para a necessidade de existirem medidas excepcionais que salvaguardam o abastecimento da região, tendo em conta as paralisações que têm existido no Porto de Lisboa e que já estão a afectar a região a nível de bens de consumo alimentar.
A vice-presidência pede aos ministros Pedro Nuno dos Santos e Ana Mendes Godinho, que garantam que as operações marítimas entre a região e o Continente sejam asseguradas, de modo a evitar “prejuízos resultantes nas falhas de abastecimento de mercadorias” à Madeira e ao Porto Santo, como os produtos frescos e perecíveis e artigos de saúde.
“Esta é uma situação que representa, não apenas prejuízos financeiros para as empresas regionais de importação e exportação, mas também o comércio, restauração e hotelaria, que ficam privados de matérias-primas, com o consequente impacto negativo que isso representa para o turismo da Madeira e do Porto Santo”, refere a vice-presidência do Governo da Madeira.
A vice-presidência refere que empresários regionais têm recorrido ao Porto de Leixões, o que representa um “agravamento substancial de custos”.
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