O Instituto Português de Corporate Governance (IPCG) apresentou ao Governo uma lista de recomendações fundacionais para o setor empresarial público, a bem da transparência, confiança e interesse público.
A relação entre o Estado e as empresas, bem como as motivações para a entrada – e permanência – no capital, são desafiadas ao escrutínio nas mais de duas dezenas de guidelines que chegaram às mãos do primeiro Executivo de Luís Montenegro no final do ano passado.
Entre as recomendações do IPCG, que constituiu um grupo de trabalho com personalidades que passaram pela administração pública e que fazem parte do meio académico, está o respeito pela autonomia de gestão.
“O Estado é acionista e deve, obviamente, envolver-se quando se define a estratégia da empresa; deve seguir a execução de forma pré-determinada, mas não deveria envolver-se no dia a dia da empresa”, diz João Moreira Rato, presidente do IPCG.
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