Se o Chega avançar com a intenção de entregar na Assembleia Legislativa da Madeira uma moção de censura contra o Governo Regional da Madeira liderado por Miguel Albuquerque devido à gestão do incêndio que começou a deflagrar a 14 de agosto — e que afetou mais de cinco mil hectares, –, o executivo regional estaria a enfrentar a sua terceira moção de censura em 13 meses.
As duas primeiras moções de censura (PS e Chega) surgiram na sequência do caso judicial que originou as buscas de 24 de janeiro, que levaram à constituição de Albuquerque como arguido, à retirada do apoio parlamentar do PAN, que fez o executivo PSD/CDS-PP perder a maioria absoluta na Assembleia Legislativa da Madeira.
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