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Governo liderado por Albuquerque pode enfrentar terceira moção de censura em 13 meses

O Chega quer a demissão do secretário regional da Saúde e Proteção Civil e do presidente do IFCN. Se isso não acontecer o partido pondera avançar com moção de censura mas coloca uma condição: que a moção tem de ser aprovada pela oposição. O presidente do Governo da Madeira já disse que não vai demitir o secretário da Saúde e Protecção Civil.
6 Setembro 2024, 08h35

Se o Chega avançar com a intenção de entregar na Assembleia Legislativa da Madeira uma moção de censura contra o Governo Regional da Madeira liderado por Miguel Albuquerque devido à gestão do incêndio que começou a deflagrar a 14 de agosto — e que afetou mais de cinco mil hectares, –, o executivo regional estaria a enfrentar a sua terceira moção de censura em 13 meses.

As duas primeiras moções de censura (PS e Chega) surgiram na sequência do caso judicial que originou as buscas de 24 de janeiro, que levaram à constituição de Albuquerque como arguido, à retirada do apoio parlamentar do PAN, que fez o executivo PSD/CDS-PP perder a maioria absoluta na Assembleia Legislativa da Madeira.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor. Edição do Económico Madeira de 6 de setembro.

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