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Governo não confirma presença de adeptos na final da Taça de Portugal

Sobre a final da Liga dos Campeões, que será disputada no estádio do Dragão e onde foi confirmada a presença de até 12 mil adeptos, a ministra referiu que “é um sinal das condições epidemiológicas que Portugal tem neste momento, e é um bom sinal”.
13 Maio 2021, 16h39

Após anunciar que na última jornada da primeira liga portuguesa seria autorizada a entrada de adeptos nos respetivos estádios, a ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva, afirmou que ainda não há previsão sobre a presença de público na final da Taça de Portugal, a disputar no estádio Cidade de Coimbra a 23 de maio.

“A única previsão de eventos-teste são os jogos da última jornada da primeira liga”, sublinhou Mariana Vieira da Silva. “Aquilo que vai acontecer na última jornada deste campeonato é um evento-teste. Nós não podemos dizer que vai haver um regresso aos estádios. São um conjunto de eventos-teste que, como os estádios têm caraterísticas diferentes, será feito em todos aqueles onde haverá jogos na última jornada. Não é nada mais do que isso. Têm existido eventos-teste de outra natureza e noutras atividades”, acrescentou a ministra.

Sobre a final da Liga dos Campeões, que será disputada no estádio do Dragão e onde foi confirmada a presença de até 12 mil adeptos, a ministra referiu que “é um sinal das condições epidemiológicas que Portugal tem neste momento, e é um bom sinal”.

A ministra de Estado e da Presidência esclareceu que “Existe uma lista de requisitos muito fechada. Obviamente que as pessoas que possam vir de avião – sendo que, neste momento, os voos ainda têm limitações – cumprem as regras que estiverem definidas, e, obviamente, o dispositivo de segurança que terá que ser montado, como foi no ano passado, na cidade de Lisboa. Aquilo que importa é garantir que as pessoas que são o público deste jogo cumprem estas regras de viajar em bolha, de entrar e sair dentro de 24 horas, de virem todas testadas e de não terem um contacto com a população em geral”.

“O Governo não definiu regras específicas para nenhum destes eventos. Existe um procedimento quando há eventos fora dos eventos normais, que passa por um contacto com as forças de segurança, com as autoridades de saúde, com os municípios. Este não é o único evento que existe, há outros que têm estas movimentações”, concluiu a ministra.

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