O Conselho de Ministros aprovou hoje, de forma eletrónica, uma resolução que autoriza a realização de despesa até 19,8 milhões de euros, por parte da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares e do conselho diretivo do Instituto da Segurança Social, com a aquisição de serviços de realização de testes rápidos de antigénio em estabelecimentos de educação e ensino públicos.
A resolução, que também prevê respostas sociais de apoio à infância do setor social e solidário, destina-se a preparar a reabertura “gradual e sustentada das atividades presenciais”, dando continuidade à implementação da Estratégia Nacional de Testes para SARS-CoV-2 2020.
A medida surge depois da Ministra da Saúde, Marta Temido, ter afirmado que “não estamos em condições de falar desse tema”. No entanto, o Governo parece querer seguir a mesma abordagem dos seus congéneres europeus, antecipando cenários de desconfinamento em que as escolas serão os primeiros locais a abrir.
Na próxima quinta-feira, 11 de março, o Governo vai anunciar um “conjunto de regras” que só se aplicarão se “determinados pressupostos se mantiverem”, apontou Marta Temido.
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