O Governo quer diminuir as listas de doentes através da redistribuição das consultas ou cirurgias pelos vários hospitais do país, noticia o jornal Expresso.
Segundo aquele órgão de comunicação social, a instrução do Ministério da Saúde já seguiu para as administrações regionais e aplica-se a utentes que aguardam por uma cirurgia ou consulta há mais de 12 meses, abrangendo um universo de 120 mil doentes.
O Ministério da Saúde prevê ainda a autorização aos hospitais para o pagamento adicional por cada ato às equipas. Esta medida tinha sido criticada pelo Movimento Greve Cirúrgica, em abril, que apelou para que os enfermeiros deixassem de realizar as cirurgias adicionais para recuperação das listas de espera, operações que não são obrigatórias.
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