Segundo o SESARAM – Serviço de Saúde da RAM, a adesão à greve dos médicos no primeiro dia de paralisação impediu a realização de cerca de metade das 1000 consultas hospitalares agendadas e impediu 17 cirurgias e 37 exames médicos.
Contudo, o SESARAM assumiu desconhecer o número de consultas médicas canceladas devido à greve nos Centros de Saúde da Madeira.
A estrutura regional de saúde admitiu que no primeiro dia de paralisação a taxa de adesão à greve por parte da classe médica rondou os 50% no período da manhã, e 42% no período da tarde.
“Voltamos a reforçar que em todos os serviços de saúde, estão assegurados os serviços mínimos, nomeadamente ao nível dos serviços de urgências, internamento e exames complementares de diagnóstico urgentes”, conclui o SESARAM.
O Sindicato Independente dos Médicos aponta para níveis de adesão superiores, da ordem dos 80% de clínicos, e reconheceu que a greve afetou o funcionamento de vários serviços hospitalares obrigando ao cancelamento e reagendamento de que um número não quantificado de atos médicos.
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