Os CTT – Correios de Portugal informam que, tendo procedido ao levantamento dos colaboradores aderentes à greve geral, apuraram uma taxa efetiva de adesão de 18,5%, sem impacto expressivo na atividade da Empresa. Ou seja, num universo de cerca de 12 mil colaboradores, apenas 1.899 aderiram à paralisação.
A empresa liderada por João Bento relata que nos Centros Operacionais, todo o trabalho decorreu normalmente durante o dia de ontem, sem impacto na atividade ou na operação, e sem qualquer interrupção do serviço aos clientes.
Como é habitual numa situação de greve, registaram-se apenas algumas perturbações pontuais em alguns centros de distribuição postal.
No que respeita às Lojas CTT, das 570 existentes de norte a sul do país e ilhas, 563 permaneceram abertas ao público, garantindo o funcionamento quase total da rede.
“Os CTT respeitam, como sempre respeitaram, o direito à greve, previsto na Constituição da República portuguesa, um direito inalienável na forma de expressão dos colaboradores”, diz o comunicado.
Os CTT são um relevante operador logístico de comércio eletrónico, com um portefólio alargado de serviços na área de Expresso e Encomendas, Correio, Soluções empresariais, Serviços Financeiros e Retalho que conta ainda com presença no setor bancário, através do Banco CTT.
Com forte presença ibérica, os CTT empregam 13.592 pessoas e registaram, em 2024 rendimentos operacionais de 1.107,3 milhões de euros, com o Expresso e Encomendas a representar 43% deste valor, ultrapassando a área de Correio e Outros.
A sustentabilidade é um dos maiores compromissos da empresa, que tem como objetivo eletrificar a totalidade da sua frota de última milha até 2030.
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