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Greves na Soflusa: Assunção Cristas propõe “abrir a travessia do Tejo” a empresas privadas

A líder do CDS-PP revela à “TVI” que esta é a solução para o “drama que 400 mil pessoas sofrem todos os dias para conseguir atravessar o Tejo”.
16 Julho 2019, 09h39

Assunção Cristas pretende que a travessia do Tejo seja aberta à concorrência do setor privado. A líder do CDS-PP esteve na segunda-feira no jornal das 8 da “TVI” e sublinhou que esta é a solução do partido para combater as greves na área dos transportes.

“Nós vimos este Governo com greves na área dos transportes como nunca existiram no Governo anterior”, referiu Assunção Cristas, dando como exemplo a travessia do Tejo e “o drama que 400 mil pessoas sofrem todos os dias para conseguir atravessar o Tejo”.

A líder do CDS-PP assume que a solução passa por “abrir a concorrência à travessia do Tejo. Colocar a travessia do Tejo aberta a todos os que queiram operar ali”.

Assunção Cristas salientou que “o Estado deve fazer o seu trabalho e investir nas empresas como de resto tem prometido e infelizmente não tem cumprido, mas permitir que outros possam fazer esse trabalho”.

Na semana passada os mestres dos barcos da Soflusa realizaram uma greve de três dias que afetou a mobilidade diária de 32 mil pessoas que utilizam o transporte fluvial entre o Barreiro, no distrito de Setúbal, e o Terreiro do Paço, em Lisboa.

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