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Grupo Jerónimo Martins garante zero trabalhadores infetados com Covid-19 na Azambuja

Grupo nacional de distribuição assegura que os testes aos mais de 840 colaboradores que emprega no centro de distribuição da Azambuja deram todos resultados negativos.
21 Maio 2020, 20h53

O Grupo Jerónimo Martins garante que os mais de 840 colaboradores que estão a trabalhar no centro de distribuição da Azambuja realizaram testes à Covid-19, “tendo o resultado de todos estes testes sido negativo”.

A empresa nacional de retalho esclarece que este universo de mais de 840 colaboradores, exclui naturalmente os colaboradores que estão em teletrabalho e os de grupo de risco, que foram enviados para casa, ainda antes de ser decretado o Estado de Emergência, mantendo a sua remuneração por inteiro.

“Acreditamos que o plano de contingência que temos implementado, que está alinhado com as recomendações das autoridades de saúde nacionais e internacionais, é robusto e reduz fortemente o risco de propagação do vírus”, assinala uma nota do Grupo Jerónimo Martins, destacando que “os colaboradores que trabalham no centro de distribuição da Azambuja deslocam-se, na sua grande maioria, em autocarros disponibilizados pela Jerónimo Martins (o número de autocarros foi reforçado de forma a garantir-se as distâncias de segurança entre os passageiros em cada um dos veículos) ou em transporte particular”.

Segundo esta nota, “os colaboradores que utilizam estes autocarros, usam máscara (mesmo antes de ter sido decretada a sua obrigatoriedade) e higienizam as mãos à entrada e saída do mesmo”.

“Dentro do autocarro, para assegurarmos as distâncias de segurança, colocámos identificadores nos bancos com indicação de quais podem, ou não, ser utilizados”, avança o documento da Jerónimo Martins, enquanto “quem utiliza carro particular recebe indicação para fazer as suas entradas e saídas das instalações por caminhos diferentes, garantindo também a distância de segurança2.

Os responsáveis da Jerónimo Martins avançam ainda que, “desde o dia 13 de Março, à chegada ao centro de distribuição é medida a temperatura a todas as pessoas, quer sejam  colaboradores ou visitantes (exemplo, camionistas que venham entregar ou receber mercadorias)”.

“Na recepção das instalações, zonas de circulação, zonas de convívio, como salas de pausa, cantinas e balneários, existem marcações no pavimento para garantir distâncias de segurança. Nas cantinas, por exemplo, foram definidos turnos e número máximo de pessoas para cada turno e as caixas de pagamento da cantina têm, tal como nas lojas, painéis de acrílico”, assegura a nota da Jerónimo Martins.

O grupo nacional de distribuição assegura ainda que, “para cada um destes espaços foram definidas lotações máximas e criados acessos diferentes para entradas e saídas”, sublinhando que “mantemos um plano de higienização muito rigoroso”, com “uso obrigatório de máscaras de proteção”, além de estarem “distribuídos pelas instalações diversos pontos de desinfecção das mãos”.

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