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Grupo Luís Vicente mandata PwC para receber propostas de compra

O teaser que está a circular entre os interessados indica que os acionistas familiares admitem vender partes da operação — e não excluem a possibilidade de alienar a totalidade da empresa em Portugal, que representa um volume de negócios de cerca de 50 milhões de euros.
28 Março 2025, 08h31

O Grupo Luís Vicente desencadeou um processo competitivo de abertura do capital que está a ser assessorado pela PwC. A operação ainda está na fase da entrega das propostas de compra não vinculativas (non-binding offers).

O objetivo do grupo que se dedica à produção e comércio de frutas, é encontrar um parceiro do setor para ajudar na expansão, notícia hoje na sua edição em papel o Jornal Económico.

O grupo privilegia a entrada de parceiros com know-how operacional e presença relevante na cadeia de valor alimentar. Isto significa que os acionistas não estão à procura de investidores financeiros, como fundos de private equity.

De acordo com a informação disponibilizada aos potenciais investidores, o Grupo Luís Vicente está aberto a parcerias que envolvam participações minoritárias ou maioritárias.

O teaser que está a circular entre os interessados indica que os acionistas familiares admitem vender partes da operação — e não excluem a possibilidade de alienar a totalidade da empresa em Portugal, que representa um volume de negócios de cerca de 50 milhões de euros.

O Grupo Luís Vicente, que tem sede em Torres Vedras, dedica-se à produção e distribuição de frutas, incluindo a produção de fruta fresca cortada (IV Gama) e fruta desidratada sob a marca Frubis.

Em Angola o Grupo Luís Vicente é dono da Refriango, no setor das bebidas, que além de produzir marcas próprias, é também engarrafadora da Coca-Cola Company.

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