A III Convenção do Movimento Europa e Liberdade ficou marcada pelo protagonismo, mais ou menos silencioso, de Pedro Passos Coelho. O antigo líder do PSD e ex-primeiro-ministro marcou presença nos dois dias do evento e foi muito aplaudido sempre que entrou na sala ou o seu nome apareceu referido por algum dos oradores. Passos Coelho ouviu atentamente o discurso dos quatro atuais responsáveis dos partidos de direita com assento parlamentar: Cotrim Figueiredo (IL), Francisco Rodrigues dos Santos (CDS), André Ventura (Chega) e, finalmente, Rui Rio. Conversou com todos. Deu um abraço a Rio e saiu com ele. Foi muito focado na breve permanência ao lado de Ventura, que em 2017 lançou como candidato do PSD à Câmara de Loures.
Se em política o que parece é, Passos Coelho mostrou ter tempo e disponibilidade para participar, mesmo que, por enquanto, calado. Colocou-se no meio da sala, no preciso local onde Rui Rio afirmou que o PSD não é um partido de direita. O seu encontro com Paulo Portas, orador sobre o mundo pós-Covid, foi caloroso e sorridente.
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