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IA “vai mudar tudo” na propriedade intelectual

Na semana passada, o Tribunal Geral da UE deu razão à Sumol+Compal Marcas numa divergência com uma empresa francesa devido às palavras “frutologia” e “fruitology”, A advogada Ana de Sampaio, que esteve com o caso, diz ao JE como a notoriedade de marca é importante nestes processos e fala, com visão posititva, do desenvolvimento tecnológico.
3 Novembro 2024, 20h30

A advogada Ana de Sampaio, que esteve por detrás do processo que opôs a Sumol+Compal e a francesa Boiron Frères em torno da palavra “frutologia”, considera que a Inteligência Artificial (IA) “vai mudar tudo” na área da Propriedade Intelectual.

“Eu sou uma otimista. Acho que a IA parece preocupante, mas vai-nos ajudar desde que se verifique sempre. Se podemos usar uma máquina para nos ajudar na criatividade humana, temos a ganhar depois”, afirma ao Jornal Económico (JE) a agente oficial da Propriedade Industrial da sociedade J.E. Dias Costa.

E quando os chatbots têm capacidade para criar logotipos, slogans, nomes de marcas ou mesmo invenções? “Está a discutir-se agora para perceber o que fazer”, segundo a vice-presidente da Associação Portuguesa dos Consultores em Propriedade Intelectual (ACPI). Daí Ana de Sampaio considerar que o AI Act foi uma boa iniciativa da União Europeia (UE), mas poderá estar desatualizado daqui a um ou dois anos.

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