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Iasaúde diz que era normal existirem unidades de saúde a operar com licenças provisórias

O responsável pelo Iasaúde disse que em determinada altura era normal existirem unidades de saúde com “licenças provisórias, não estar licenciado, e era normal não se fazer vistoria”, durante a comissão de inquérito sobre a unidade de medicina nuclear que se está a realizar na Assembleia Legislativa da Madeira.
4 Abril 2019, 16h03

O presidente do Instituto da Administração da Saúde (Iasaúde), Herberto Jesus, confirmou que 80% das unidades de imagiologia do país chegaram a funcionar com licenças provisórias, em 2009, e que nessa altura era normal isso acontecer.

Herberto Jesus disse ainda que nessa altura era “prática habitual” e normal “ter licenças provisórias, não estar licenciado, e era normal não se fazer vistoria”, em 2009, e que “havia dificuldade” de resposta nestes processos.

Na comissão de inquérito à unidade de medicina nuclear do Serviço Regional de Saúde (SESARAM) referiu que na altura se preenchia um formulário ou reportar início de actividade a entidades como a Direção Geral de Saúde (DGS) ou o Ministério da Saúde, para começar a operar sem necessidade de uma vistoria.

“Tinham dois anos para proceder às recomendações depois de feita a vistoria”, acrescentou.

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