Apresenta-se como instituição “pioneira na ideia do setor privado como catalisador do progresso nos países em desenvolvimento”. Fundada há mais de 60 anos, a Corporação Financeira Internacional (IFC, na sigla inglesa) – um dos “braços” do Grupo Banco Mundial – apoia o setor privado na execução de projetos de desenvolvimento, com Portugal a representar-se na indústria transformadora, agroindústria e serviços.
“Temos, de momento, mais de 220 milhões de dólares de investimentos com empresas portuguesas em África e na América Latina”, diz Inês Rocha, diretora regional do IFC, ao Jornal Económico, recordando, também, o papel do IFC na iniciativa Compacto Lusófono, com o Banco Africano de Desenvolvimento, Portugal e os seis países africanos de língua portuguesa.
No cargo desde maio, a responsável deu como exemplo do trabalho do IFC com o sector privado um investimento recente no setor da hotelaria em Cabo Verde, num total de 35,5 milhões de euros, delineado para fomentar o turismo e o emprego no país. O compromisso do IFC garantia o fornecimento de liquidez a três empresas hoteleiras detidas pelo grupo português Oásis Atlântico no arquipélago, no âmbito de uma resposta mais alargada de apoio à recuperação do sector do turismo cabo-verdiano.
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