Ainda é cedo para prognósticos sobre o impacto que o coronavírus terá na economia portuguesa, em reflexo do abrandamento do crescimento mundial, mas o país não deverá passar incólume. Apesar de evitar alarmismos, tem sido esta a mensagem passada pelo Governo e partilhada pelos economistas consultados pelo Jornal Económico, numa altura em que a imprevisibilidade sobre a escala da propagação e a duração do surto do COVID-19 são apontadas como o fator que torna refém a assertividade sobre as projeções.
Esta quarta-feira, o primeiro-ministro abriu a porta a uma revisão em baixa do crescimento de 1,9% projetado para este ano quando publicar o Programa de Estabilidade, que irá enviar para Bruxelas. “Divulgaremos até 15 de abril as novas estimativas de crescimento para 2020 e os anos seguintes e não deixaremos de refletir este risco na projeção a apresentar”, disse António Costa, durante o debate quinzenal na Assembleia da República.
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