A bolsa de Lisboa ficou na linha das mais importantes praças europeias, nas quais se observou, uma vez mais, um sentimento indefinido na sessão desta quarta-feira.
Enquanto se desenrola a época de resultados e após ser conhecido o comportamento da maior economia europeia nos primeiros três meses do ano, os mercados europeus continuam sem tomar um rumo claro.
O índice PSI adiantou-se 0,36% até aos 6.992 pontos, apesar da descida de 1,81% na cotação de mercado do BCP, cujos títulos se ficaram pelos 0,5638 euros. Seguiram-se decréscimos de 1,69% até aos 9,30 euros na Ibersol, ao passo que a Mota-Engil contraiu 1,02% para 3,492 euros.
Em sentido oposto, a Corticeira Amorim liderou os ganhos, ao avançar 2,98% até aos 7,61 euros, ao passo que a Sonae valorizou 2,38% para 1,12 euros. Mais atrás, a EDP Renováveis somou 1,41% e alcançou os 8,26 euros, enquanto a Semapa ganhou 1,34% para 16,49 euros.
No exterior, o dia ficou marcado pela aceleração da economia alemã, que cresceu 0,2% no primeiro trimestre de 2025. Ainda assim, o aumento registado ao nível do desemprego levanta inseguranças no que diz respeito ao mercado de trabalho. Neste contexto, o DAX, índice de referência na bolsa de Frankfurt, ganhou 0,05% na quarta-feira.
De resto, registaram-se incrementos de 0,50% em França, 0,09% no Reino Unido. Por outro lado, houve descidas de 0,76% no caso de Itália e 0,74% em Espanha e o índice agregado Euro Stoxx 50 recuou 0,09%.
Nos futuros de Brent há uma contração de 2,09% até aos 61,96 dólares por barril, ao passo que o crude perde 1,75% e fica-se pelos 59,36 dólares por barril.
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