Apesar dos municípios terem capacidade de gestão, Inês de Medeiros considera que temas como a mobilidade e sustentabilidade têm de ser pensadas ao nível da área metropolitana, como um todo. No entanto, a presidente da Câmara Municipal de Almada diz que não é possível pensar em desenvolvimento sustentável que não seja idealizado, também, em função da comunidade. “Na maior parte dos municípios não estamos a fazer uma planificação urbanística, estamos a reordenar um caos urbanístico, e em Almada isso é muito evidente”, afirma.
Para a autarca, a sustentabilidade não é uma opção, mas sim uma realidade incontornável e considera que neste “calvário” que é a revisão dos Plano Diretores Municipais (PDM) é importante juntar ambiente ao planeamento urbanístico, já que a sustentabilidade está nestes domínios.
Inês de Medeiros salienta que o urbanismo “tem de ser pensado não só em termos de lazer, mas também colocando no centro o desafio da mobilidade”.
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