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Inflação na China cresce 2,7% em junho impulsionada por alimentos

A inflação na China cresceu 2,7% em junho, em termos homólogos, impulsionada pelo preço dos alimentos, em parte devido à peste suína que afeta o país, segundo dados hoje divulgados pelo Gabinete Nacional de Estatísticas.
10 Julho 2019, 08h45

Os preços dos alimentos subiram, em média, 8,3%, detalharam as autoridades, destacando as frutas frescas (aumento homólogo de 42,7%), devido em parte do “clima extremo” e a carne de porco (subiu 21,1%).

Mais de um milhão de suínos foram abatidos desde que o primeiro caso de peste foi registado em agosto passado, segundo o Ministério chinês da Agricultura.

A peste suína africana não é transmissível aos seres humanos, mas é fatal para porcos e javalis. A atual onda de surtos começou na Geórgia, em 2007, e espalhou-se pela Europa do leste e Rússia, antes de chegar à China, em agosto passado.

O aumento dos preços não alimentares foi de 1,4%, uma décima a menos do que no mês anterior.

O Gabinete Nacional de Estatísticas divulgou ainda o índice de preços de produção (PPI), que mede a inflação no atacado, e que registou uma queda de 0,3%, face a junho do ano passado.

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