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“Inquestionável”: CPAS refuta acusações sobre desproteção dos beneficiários

A Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores apontou como “falsas” declarações referentes a uma suposta falta de apoio daquela entidade aos seus beneficiários.
25 Julho 2024, 21h35

A Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores (CPAS) rejeita a ideia de que existe falta de direitos de previdência e desproteção dos beneficiários.

A direção da CPAS veio a público através de um comunicado para deixar refutar declarações “falsas” que “apenas prejudicam os beneficiários”, na medida em que estes “podem ser levados a acreditar nas mesmas.”

Os responsáveis da CPAS deixam a garantia de que pugnam “pelos direitos e pela proteção dos seus beneficiários, sendo essa a sua natureza e o seu fim”. Nesse sentido refere que, desde o início de 2024, “foram atribuídas mais 320 novas pensões e subsídios”.

Em 2023, pagou “mais de 7.400 pagamentos de pensões de reforma, invalidez e sobrevivência”, num valor total de 116 milhões de euros. Em simultâneo, atribuiu “mais de 1.400 benefícios de nascimento e maternidade (mais de 2 milhões de euros)”, indica.

No mesmo ano, atribuiu ainda “mais de 770 comparticipações nas despesas de internamento hospitalar por doença, de assistência médica e medicamentosa e benefícios de recuperação (mais de 600 mil euros)”, assim como “mais de 100 subsídios por morte (mais de 500 mil euros)”, pode ler-se.

A CPAS esclarece também que oferece “aos seus beneficiários, com situação contributiva regularizada, o Seguro de Acidentes Pessoais e Doença – Seguro de Proteção de Rendimentos, o Seguro de Assistência Médica Permanente – CPAS Virtual Care e o Seguro de Acidentes Pessoais.”

O comunicado surgiu esta quinta-feira, horas depois de a coordenadora do Bloco de Esquerda, Mariana Mortágua, defender que o atual regime é “injusto e excessivo face à realidade de muitos advogados”, ao mesmo tempo que defendeu a integração da CPAS na Segurança Social.

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