A Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores (CPAS) rejeita a ideia de que existe falta de direitos de previdência e desproteção dos beneficiários.
A direção da CPAS veio a público através de um comunicado para deixar refutar declarações “falsas” que “apenas prejudicam os beneficiários”, na medida em que estes “podem ser levados a acreditar nas mesmas.”
Os responsáveis da CPAS deixam a garantia de que pugnam “pelos direitos e pela proteção dos seus beneficiários, sendo essa a sua natureza e o seu fim”. Nesse sentido refere que, desde o início de 2024, “foram atribuídas mais 320 novas pensões e subsídios”.
Em 2023, pagou “mais de 7.400 pagamentos de pensões de reforma, invalidez e sobrevivência”, num valor total de 116 milhões de euros. Em simultâneo, atribuiu “mais de 1.400 benefícios de nascimento e maternidade (mais de 2 milhões de euros)”, indica.
No mesmo ano, atribuiu ainda “mais de 770 comparticipações nas despesas de internamento hospitalar por doença, de assistência médica e medicamentosa e benefícios de recuperação (mais de 600 mil euros)”, assim como “mais de 100 subsídios por morte (mais de 500 mil euros)”, pode ler-se.
A CPAS esclarece também que oferece “aos seus beneficiários, com situação contributiva regularizada, o Seguro de Acidentes Pessoais e Doença – Seguro de Proteção de Rendimentos, o Seguro de Assistência Médica Permanente – CPAS Virtual Care e o Seguro de Acidentes Pessoais.”
O comunicado surgiu esta quinta-feira, horas depois de a coordenadora do Bloco de Esquerda, Mariana Mortágua, defender que o atual regime é “injusto e excessivo face à realidade de muitos advogados”, ao mesmo tempo que defendeu a integração da CPAS na Segurança Social.
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