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Investidores dos EUA e Brasil querem residências de dois mil m2, que não existem no país. Branded residences podem ser alternativa, diz líder da APPII

Imobiliário a Investidores dos Estados Unidos e Brasil querem residências de dois mil m2, que não existem no país. Branded residences podem ser alternativa, diz o líder da APPII, Hugo Santos Ferreira.
23 Fevereiro 2025, 19h00

Não consigo encontrar casa em Lisboa. A frase foi dita por Madonna em 2017, ano em que a cantora chegou a Portugal, mas as dificuldades para encontrar uma habitação ao nível da sua escala musical foi uma tarefa que acabou por demorar mais do que a sua canção ‘4 Minutes’.

A cantora deixou a capital portuguesa em 2020 e cinco anos depois, as dificuldades que os investidores estrangeiros têm para encontrar uma casa que se enquadre na sua definição de luxo continua.

“O cidadão norte-americano ou brasileiro vive numa casa com dois mil m2. Isso não existe em Portugal”, referiu Hugo Santos Ferreira, presidente da Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII), durante a conferência ‘Real Estate Shapers’, organizado pela Magazine Imobiliário, na terça-feira, 18 de fevereiro.

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