As investigações pelo crime de branqueamento de capitais mais do que triplicaram entre 2019 e o ano passado, de acordo com a edição de hoje do jornal “Público”. A versão preliminar do último Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) mostra que foram abertos no ano passado 1.844 inquéritos relativos a este tipo de crime, mais do triplo do que os 522 contabilizados em 2019.
“O ano de 2024 veio confirmar tendências, já identificadas em anos anteriores, nomeadamente no crescimento [dos crimes] praticados em meio informático, tipos penais precedentes do branqueamento, através da utilização de diferentes modus operandi por organizações criminosas, tais como fraude com supostas aquisições de criptomoeda; fraude de investimento, entre outros”, lê-se no documento.
O jornal “Público” acrescenta ainda que, a par do branqueamento, subiram também a insolvência dolosa (33%) e a fraude e desvio de subsídio (32%).
Tagus Park – Edifício Tecnologia 4.1
Avenida Professor Doutor Cavaco Silva, nº 71 a 74
2740-122 – Porto Salvo, Portugal
online@medianove.com