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Investigações pelo crime de branqueamento de capitais mais do que triplicaram em cinco anos

No ano passado foram abertos 1.844 inquéritos por branqueamento de capitais, quando em 2019 tinham sido apenas 522.
1 Abril 2025, 08h45

As investigações pelo crime de branqueamento de capitais mais do que triplicaram entre 2019 e o ano passado, de acordo com a edição de hoje do jornal “Público”. A versão preliminar do último Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) mostra que foram abertos no ano passado 1.844 inquéritos relativos a este tipo de crime, mais do triplo do que os 522 contabilizados em 2019.

“O ano de 2024 veio confirmar tendências, já identificadas em anos anteriores, nomeadamente no crescimento [dos crimes] praticados em meio informático, tipos penais precedentes do branqueamento, através da utilização de diferentes modus operandi por organizações criminosas, tais como fraude com supostas aquisições de criptomoeda; fraude de investimento, entre outros”, lê-se no documento.

O jornal “Público” acrescenta ainda que, a par do branqueamento, subiram também a insolvência dolosa (33%) e a fraude e desvio de subsídio (32%).

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