Na contagem decrescente para as eleições do próximo domingo, o líder da CCP avalia as propostas dos partidos e critica a ausência de medidas de incentivo ao investimento. Defende ainda o alívio da carga fiscal sobre as empresas e fala sobre a situação do sector.
Na reta final da campanha eleitoral, como avalia as propostas dos partidos para o sector?
A questão fundamental é como é que vamos virar-nos para o crescimento económico.
Temos de analisar se são consequentes, ou não, as propostas que os principais partidos fazem, por exemplo, de baixa dos impostos para os cidadãos e consumidores. Os diversos partidos têm propostas, umas melhores, outros piores.
O aspeto da fiscalidade é também uma questão importante para as empresas. Há uma proposta de baixa do IRC que não é novidade…
… a baixa de IRC de 21%para 15%, proposta pela AD.
É semelhante a um acordo que já houve entre o PS e o Governo de Passos Coelho e participámos nessa negociação na altura.
Há ainda propostas para baixar as tributações autónomas que consideramos bastante importante porque são um imposto absurdo que incide sobre custos. Baixando as tributações autónomas apanha-se transversalmente todo o tecido empresarial, não só as empresas que têm resultados positivos.
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