A pandemia terminou, mas os riscos de segurança informática não diminuíram. Conscientes de que os cidadãos recebem cada vez mais contactos de hackers e tentativas de propagação de vírus, as empresas em Portugal continuam a reforçar os orçamentos de cibersegurança. O investimento nesta área deverá crescer mais de 10% em 2024 para 371 milhões de euros, de acordo com as previsões da consultora IDC – International Data Corporation.
Tanto no Estado como nas empresas privadas, há duas palavras-chave que têm de fazer parte do dicionário dos gestores: formação e compromisso, de acordo com o professor académico Jorge Cobra. O coordenador do mestrado em Cibersegurança da Universidade Europeia acha que mostrar interesse nesta área “pode aumentar a confiança dos clientes e parceiros de negócios”, fortalecer a reputação da organização e “potencialmente” aumentar a fidelidade e os negócios.
Já os cursos especializados não só protegem infraestruturas críticas, previnem perdas financeiras e protegem dados pessoais, como também preparam “profissionais para responder rapidamente a incidentes, desenvolver soluções inovadoras e educar outras pessoas sobre práticas seguras”, fazendo com que empresas e governos fortaleçam “as suas defesas contra o cibercrime” e garantam “um ambiente digital seguro para todos”.
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