No início, era o verbo. Nada disso. No início, o design era, muitas vezes, associado a algo meramente estético e decorativo. Depois, a perceção foi mudando, e tornou-se claro que o design vai além disso e desempenha um papel fundamental na vida das pessoas, visto estar presente em tudo o que releva da nossa existência, desde os objetos que usamos até aos espaços onde vivemos e trabalhamos.
Também está no cerne do Museu do Design, em Lisboa, designação assumida após oito anos fechado para obras, polémicas várias, interrupções e diversos recomeços. As 17 mil peças que constituem o acervo do MUDE – Museu do Design foram objeto de uma nova leitura, a qual deu origem à nova exposição de longa duração do museu, intitulada Para Que Servem as Coisas? Desenvolvida em 19 núcleos, passou a ter mais design português, mais autoria feminina e peças nunca antes vistas ou colecionadas muito recentemente.
Conteúdo reservado a assinantes. Veja o artigo completo aqui. Edição do Jornal Económico de 13 de junho.
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