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Itália regista 6.513 novos casos e 16 mortes nas últimas 24 horas

Itália já administrou 68.280.456 vacinas contra a covid-19 e 32.265.237 pessoas estão imunizadas após terem concluído a vacinação completa, que representa 59,74% da população acima dos 12 anos.
Vacinação em Milão, Itália. Carlo Cozzoli/Fotograma/EPA via Lusa
31 Julho 2021, 17h46

Itália registou 6.513 novos casos de covid-19 e 16 mortes nas últimas 24 horas, enquanto a taxa de testes positivos entre todos os exames realizados foi de 2,4%, anunciou hoje o Ministério da Saúde.

Com este balanço diário, o número total de casos acumulados de infeção pelo coronavírus SARS-CoV-2 em Itália desde o início da pandemia de covid-19, em fevereiro de 2020, sobe para 4.350.028 e o número de óbitos para 128.063.

Nas últimas 24 horas, receberam alta hospitalar 2.170 doentes e há 214 pessoas internadas em cuidados intensivos, mais 13 do que o balanço de sexta-feira entre internamentos e altas hospitalares, enquanto o número de doentes internados noutros departamentos dos hospitais e com sintomas é de 1.851, o que corresponde a um aumento de 39 pessoas, segundo os dados hoje apresentados pelo Ministério da Saúde.

Itália já administrou 68.280.456 vacinas contra a covid-19 e 32.265.237 pessoas estão imunizadas após terem concluído a vacinação completa, que representa 59,74% da população acima dos 12 anos.

Em Itália só prevalece a obrigatoriedade do uso de máscara em espaços fechados, mas a partir de 05 de agosto será obrigatória a apresentação do certificado de vacinação contra a covid-19 para sentar à mesa no interior de um bar ou restaurante, entre outros locais de entretenimento.

O Governo está a estudar também outras medidas de contenção contra o vírus como, por exemplo, estabelecer a vacinação obrigatória para os professores para o próximo ano letivo, o que deverá ser decidido antes de setembro.

A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 4.202.179 mortos em todo o mundo, entre mais de 196,5 milhões de casos de infeção pelo novo coronavírus, segundo o balanço mais recente da agência France-Presse, divulgado na sexta-feira.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil e Peru.

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