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Jerónimo Martins atribui prémios a 71.500 colaboradores em Portugal, Polónia e Colômbia

Em Portugal, 80% dos colaboradores da JM elegíveis vão receber o prémio, num total de quase 21 mil pessoas, o que representa um investimento de cerca 10 milhões de euros, revela o grupo liderado por Pedro Soares dos Santos.
  • Pingo Doce
6 Abril 2020, 16h57

O Grupo Jerónimo Martins (JM) aumentou para 500 euros o valor do prémio extraordinário anual, atribuído aos colaboradores das operações – das lojas e centros de distribuição. Este prémio – cujo valor é igual em Portugal, na Polónia e na Colômbia – “pretende reconhecer o trabalho e partilhar a satisfação pelos resultados obtidos em 2019 e será atribuído a aproximadamente 71.500 colaboradores, no conjunto dos três países”, refere a JM. “Em Portugal, 80% dos colaboradores elegíveis vão receber o prémio, num total de quase 21 mil pessoas, o que representa um investimento de cerca 10 milhões de euros”, esclarece a empresa.

O Conselho de Administração de Jerónimo Martins “aprovou a proposta do seu Presidente, Pedro Soares dos Santos, no sentido de aumentar o valor deste prémio em cerca de 5% face ao ano anterior”, refere a empresa. Esta percentagem “é superior à do crescimento das vendas das companhias em Portugal, que registaram, em 2019, uma subida de cerca de 3% face a 2018”, adianta.

O Grupo Jerónimo Martins emprega actualmente “mais de 115.000 colaboradores, 30% dos quais em Portugal onde, no ano passado, criou cerca de 1.300 postos de trabalho”, informa o grupo, esclarecendo que “este prémio, pago em Portugal pelo 14º ano consecutivo, acumula com a remuneração variável mensal em vigor e com os vários programas e acções de apoio aos colaboradores nas dimensões da saúde, da educação e do bem-estar familiar, nas quais, em 2019, o Grupo JM investiu, só no nosso país, mais de 3,6 milhões de euros”.

“Na área da saúde, em Portugal, foram alocados 820 mil euros a iniciativas como, entre outras, os programas SOS Dentista e SOS Dentista Júnior, que permitiram que mais de 3.500 colaboradores e 45 crianças e jovens tenham concluído os seus tratamentos dentários”, adianta a JM.

Outros exemplos são o “Programa Mais Vida”, uma parceria com a Fundação Champalimaud e com a Cruz Vermelha Portuguesa para apoiar colaboradores e familiares directos com doença oncológica, e o protocolo com o Grupo Lusíadas, que permite o acesso a consultas de especialidade a preços mais competitivos.

Na educação, “área em que foi investido mais de um milhão de euros”, refere a JM, “destacam-se iniciativas como a atribuição de 87 bolsas de estudo a colaboradores e, ou seus filhos, que não tenham tido acesso a bolsa estatal”.

Foram ainda atribuídas dez bolsas de mestrado, segundo a JM. “Como forma de incentivar a progressão nos estudos, a iniciativa Aprender e Evoluir, desenvolvida ao abrigo do programa público Qualifica, permite a conclusão do 9.º ou 12.º anos de escolaridade em tempo de trabalho”, acrescenta a JM, detalhando que “no ano passado, beneficiaram desta possibilidade mais de 370 colaboradores, em Portugal”.

Finalmente, e no que diz respeito à “dimensão de bem-estar familiar, foram consumidos cerca de 1,7 milhões de euros em Portugal, dos quais mais de 930 mil euros canalizados para o Fundo de Emergência Social, que apoiou 971 colaboradores nas áreas da alimentação, saúde, educação, aconselhamento jurídico e orientação financeira”, conclui a JM.

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