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Jerónimo Martins vai investir até 750 milhões para ter mais 290 lojas em 2020

Ara, na Colômbia, vai ter mais 130 lojas, e Biedronka, na Polónia, mais 100. Em Portugal, o Pingo Doce vai apostar num novo conceito de loja.
22 Fevereiro 2020, 14h00

O Grupo Jerónimo Martins (JM) vai investir no presente ano entre 700 e 750 milhões de euros. Grande parte deste montante será para reforçar o plano de expansão das insígnias do grupo retalhista nacional nos três países em que opera, não só no mercado interno, mas também na Polónia e na Colômbia. Outra novidade é o lançamento de um novo conceito de loja do Pingo Doce, centrado na restauração e na comida pronta. O plano de expansão da JM para este ano prevê, entre encerramentos e aberturas, o acréscimo de mais 291 lojas das insígnias do grupo retalhista português. Desta forma, para 2020, estão previstas mais 130 lojas novas da cadeia Ara, na Colômbia; mais 100 da Biedronka e mais 50 da Hebe, na Polónia; mais dez do Pingo Doce e uma do Recheio, em Portugal.

“A rigorosa execução do plano de 2019 fortaleceu as propostas de valor de todas as insígnias, que entraram em 2020 mais competitivas e preparadas para servir os consumidores ao melhor nível. Na Polónia, esperamos que a envolvente económica se mantenha positiva e que a inflação alimentar abrande relativamente à registada na segunda metade de 2019. No setor do retalho alimentar, 2020 é o ano que verá o impacto da fase final de implementação progressiva da lei que impede a abertura de lojas ao domingo, o que corresponde à perda incremental de sete dias de vendas”, salientam os responsáveis da JM.

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