O BPI anunciou esta quinta-feira, um resultado líquido de 588 milhões em 2024, o que representa uma subida anual de 12%, tanto quanto cresceu o seu produto bancário (margem, comissões e trading). Registou um crescimento homólogo de 3% no crédito e de 5% nos recursos de clientes.
Este é melhor resultado de sempre do BPI e foi o pretexto para falar com o CEO do BPI. Questionado sobre se 2024 é o pico do ciclo na banca, João Pedro Oliveira e Costa, diz que “as economias e os setores financeiros são naturalmente cíclicos”. Mas “o essencial é reconhecer o percurso que os bancos portugueses fizeram para se tornarem mais eficientes, sólidos e preparados para o futuro”.
“Hoje, o setor bancário em Portugal é uma referência na Europa e demonstrou grande resiliência em períodos desafiantes, em que muitos vaticinavam catástrofes financeiras, como a pandemia e a subida da inflação” diz o CEO que destacou que “estivemos sempre cá a apoiar as empresas e as pessoas”, salientando que o BPI “está na linha da frente para enfrentar o futuro”. O CEO considera que o BPI é melhor desde que é detido pelo CaixaBank e considera ser um “privilégio” ter o banco espanhol como acionista.
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