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João Pedro Vieira apela à participação cívica e reivindicativa dos jovens

O Vereador da Câmara Municipal do Funchal participou, na passada quarta-feira no painel de abertura do Fórum “Pensar no Futuro, Agir no Presente”, organizado pela Associação Académica da Universidade da Madeira (AAUMa), com o apoio da CMF.
11 Abril 2019, 09h09

“As novas gerações enfrentam desafios absolutamente extraordinários”, disse o Vereador João Pedro Vieira, que tem a tutela da Juventude no Município do Funchal, apelando à participação cada vez mais empenhada dos jovens e associações juvenis. Para João Pedro Vieira, só assim teremos a capacidade de conceber soluções para o futuro individual de cada um de nós, bem como para o nosso futuro coletivo, sublinhando a importância de “alimentar o pensamento crítico e manter uma postura reivindicativa na luta pelo futuro e pelo sucesso”.

O Vereador da Câmara Municipal do Funchal participou, na passada quarta-feira no painel de abertura do Fórum “Pensar no Futuro, Agir no Presente”, organizado pela Associação Académica da Universidade da Madeira (AAUMa), com o apoio da CMF.

O autarca acompanhou a agenda de trabalhos e moderou o painel de debate “Os empregos e mundos profissionais do futuro”.

“A organização deste fórum é mais um exemplo da atividade exemplar da AAUMa, que trabalha em áreas fundamentais, desde o apoio social, ao apoio à área cultural e desportiva”, afirma João Pedro Vieira. O Vereador refere que este foi também um desafio lançado à Câmara do Funchal e que contribui para a promoção da reflexão sobre os passos que devemos dar para preparar o futuro da comunidade, académica e não só. “Um futuro onde a igualdade de oportunidades seja uma realidade e onde os jovens possam concretizar a sua visão e os seus objetivos, alcançando o sucesso em todas as suas dimensões”, continuo o autarca.

João Pedro Vieira fez questão de referir que a Câmara tem tido a oportunidade de se juntar às comemorações dos 30 anos da Universidade da Madeira e que “hoje não é  possível preconizar uma Universidade sem a atividade de uma associação académica”, deixando um reconhecimento à AAUMa.

 

 

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