[weglot_switcher]

João Tordo: “Sou ambicioso, mas no sentido de encontrar novas maneiras de escrever e de contar”

O seu novo romance, “Águas Passadas” é um thriller que agarra da primeira à última página. Tordo gosta de se superar, de não se repetir, o que diz ser uma tendência dos escritores. “Esse é o meu desafio, às vezes é preciso parar, andar para trás, para depois dar dois passos em frente”, garante. O Prémio Saramago catapultou-o para a consagração.
Nuno Sampaio
12 Setembro 2021, 15h00

Aos 45 anos, e licenciado em Filosofia pela Universidade Nova de Lisboa, venceu o Prémio Saramago em 2008 com o romance “As Três Vidas”. Foi ainda finalista dos prémios Portugal Telecom, prémio Fernando Namora, Melhor Livro de Ficção Narrativa da SPA e do Prémio Literário Europeu. Como guionista, participou em várias séries de televisão, incluindo “O Segredo de Miguel Zuzarte”, “Filhos do Rock” e “País Irmão”, todas emitidas na RTP. “Águas Passadas” é o mais recente de 17 títulos assinados por si, que se dividem entre o romance, o policial e o ensaio. O novo livro encontra-se em pré-venda, com desconto e autografado em joaotordo.com.

As obras do escritor estão publicadas também em França, Itália, Alemanha, Hungria, Espanha, Croácia, México, Argentina, Brasil, Uruguai e Colômbia. Mas foi em Portugal que nos encontrámos. Na sua Lisboa natal. Apareceu à hora marcada de uma manhã quente de verão, descontraído e sorridente, na esplanada do Largo da Armada, em Alcântara.

Com “Águas Passadas” regressa aos policiais. É um género que o apaixona?
O último tinha sido há dois anos, “A Noite em que o Verão Acabou”.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.