Jorge Portugal, Diretor-Geral da CotecPortugal, foi eleito co-Presidente da European Entrepreneurs CEA-PME (Confederação Europeia das Associações das Pequenas e Médias Empresas).
O gestor acumulará a presidência da organização juntamente com Christoph Ahlhaus, Chairman da BVMW – associação alemã que representa o tecido das empresas Mittelstand – e advogado com experiência política e associativa.
A Cotec Portugal é membro da European Entrepreneurs CEA-PME desde 2019.
A Confederação fundada em 1992, é hoje a maior entidade europeia de associação voluntária de PME e midcaps e tem como missão promover o crescimento e o desenvolvimento das PME e midcaps europeias, reforçando a sua contribuição para o desenvolvimento económico e social e prosperidade dos cidadãos.
Assume-se como uma “Roundtable” nuclear da economia real europeia e das suas organizações associativas empresariais, é sediada em Bruxelas (Bélgica) e dá voz conjunta a 30 associações empresariais – nas quais se incluem a alemã BVMW (Bundesverband mittelstandische Wirtschaft e.V.) e a italiana CONFAPI (Confederazione Italiana della Piccola e Media Industria Privata) – que representam cerca de 2,4 milhões de PME e midcaps que asseguram 20 milhões de empregos, em 35 países europeus, e mantêm relações com outras entidades associativas em todos os continentes.
“É com grande entusiasmo e sentido de missão de interesse público que assumimos esta nova responsabilidade na CEA-PME, tendo a consciência que estamos num momento decisivo para o futuro das PME e midcaps europeias e de que, trabalhando em conjunto, poderemos contribuir para medidas que apoiem o investimento, a inovação e o crescimento produtivo das nossas empresas”, refere Jorge Portugal, Diretor-Geral da Cotec Portugal.
“Através de uma colaboração mais profícua, tornaremos as nossas empresas, as nossas economias e a economia europeia mais fortes e preparadas para responder com sucesso a todos os desafios que se lhes colocam”, conclui.
A CEA-PME tem defendido a necessidade de uma política industrial europeia realista em linha com a economia real europeia, na qual as PME e midcaps terão um papel decisivo na transição ecológica e tecnológica.
A Confederação reconhece a ambição e o impacto transformador do Pacto Ecológico Europeu, mas igualmente a enorme exigência de investimento das empresas ao longo do próximo quarto de século.
Por isso defende uma transição ecológica, tecnológica e competitiva da Economia e Indústria Europeias, com metas e calendários ambiciosos, mas também realistas, definidas a partir de evidência robusta, observação dos princípios de abertura tecnológica e inclusão nas oportunidades de mercado em relação às PME e midcaps.
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