O JPP manifestou o seu lamento com o chumbo de uma audição parlamentar sobre a intervenção que está a ser feita pela Administração dos Portos da Madeira (APRAM) no Forte do Ilhéu.
O partido considera que a intervenção que está a ser feita no Forte do Ilhéu, pela APRAM, é um “atentado”, tendo lamentado e repudiado a “atitude antidemocrática” do PSD em chumbar esta audição parlamentar ao secretário regional do Turismo e Cultura, Eduardo Jesus, que “permanece em silêncio perante este atentado”, e a própria presidente da APRAM dona da obra em causa”.
O JPP reforça que a intervenção é uma “bárbara, desastrosa e inestética betonização artificial” de um monumento icónico da arquitetura militar da Madeira.
O partido vinca que a intervenção apenas tem “servido para adulterar o imóvel, sem o devido acompanhamento técnico pela ética da intervenção patrimonial, aconselhada pelas diretrizes, por exemplo, da Carta de Veneza”.
O JPP lamenta também que não se esteja a verificar um “acompanhamento cuidado”, como aconteceu na intervenção feita pelo Governo Regional no Cais da Ponta do Sol.
Mas, acima de tudo, o JPP lamenta e repudia a atitude antidemocrática do PSD em chumbar esta audição parlamentar ao Secretário Regional do Turismo e Cultura com competências no património classificado, e que permanece em silêncio perante este atentado, e a própria presidente da APRAM – Administração dos Portos da Região Autónoma da Madeira, S. A, dona da obra em causa.
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