O JPP criticou o executivo da Madeira por praticar uma gestão florestal “completamente absurda”, em que já se gastou mais de 30 milhões de euros, onde se erradica espécies invasoras altamente inflamável para depois voltar a planta-las em zonas de risco de incêndio.
O partido, através de Rafael Nunes, acusou o Governo Regional de revelar “desconhecimento profundo” sobre as espécies que se estão a disseminar, e que apesar das promessas a Madeira continua com “reservas sem planos de gestão, sem linhas de monitorização para as espécies e habitais prioritários”, a “aguardar contratação de sapadores florestais, e na actualização da carreiras dos vigilantes da natureza”.
Durante a sessão plenária que se está a realizar na Assembleia Legislativa da Madeira o deputado do JPP, Rafael Nunes, alertou para a degradação do património, e ainda sobre o “abate ilegal e ineficaz” das espécies da fauna endémica, “sem que se tenha feito um estudo de viabilização” e “sem qualquer medias” de afugentamento e sem “compensação para os agricultores”.
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