Houve uns “poucos” membros do Conselho do Banco Central Europeu (BCE) que defenderam o arranque do corte das taxas de juros já na reunião de abril. Mas uma “larga maioria” defendeu a manutenção das taxas em máximos históricos por mais algumas semanas. No final, houve consenso na decisão.
Foi a quinta reunião consecutiva sem mexidas e a mensagem para os mercados, cidadãos e empresas da zona euro foi clara: voltamos a falar em junho. A reunião tem lugar antes do início do verão, mas os efeitos de um eventual corte farão sentir-se já a época estival foi inaugurada.
Nesta quinta-feira houve uma frase que foi chave. Saiu em comunicado e depois foi repetida por Christine Lagarde: “Se a avaliação atualizada do Conselho sobre a perspetiva da inflação, as dinâmicas da inflação subjacente e a força da transmissão da política monetária, aumentarem a confiança de que a inflação está a convergir para a meta de forma ordeira, seria apropriado reduzir o nível atual de restrição da política monetária”.
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