Devemos baixar a guarda? Não, definitivamente”. Este foi o momento-chave da conferência de imprensa presidida por Christine Lagarde após o Banco Central Europeu (BCE) ter anunciado a sua decisão na quinta-feira. “Definitivamente, não discutimos hoje cortes nas taxas”, reforçou.
Sem surpresas, as taxas ficaram inalteradas pela segunda reunião consecutiva. O conselho do BCE justificou a decisão com risco de a inflação poder vir a subir temporariamente no curto prazo. As projeções apontam para uma redução gradual em 2024 para atingir os 2% em 2025. Recorde-se que em novembro a inflação atingiu os 2,4% longe dos mais de 9%atingidos em 2022.
E o que reserva o futuro? A líder do BCE manteve-se em modo falcão, rejeitando o modo pomba, garante que a instituição vai manter-se vigilante e que vai manter as taxas de juro “em níveis suficientemente restritivos durante o tempo que for necessário”.
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